O olhar é o que uma pessoa é capaz de ver. E o que determina o que somos capaz de ver?
Vemos mais o que nos é estranho? E o que vê aquele que já conhece o que nos é estranho? Quantos olhares cabem em uma mesma cena? E quantas cegueiras tem um só olhar?
Este trabalho começa a partir da curiosidade de explorar olhares que não posso alcançar. Tem como intenção aprender do olhar do outro, em especial do olhar de crianças e jovens que moram em lugares turísticos. Quando não há quem more, vale olhar de quem explora. Ao visitar esses lugares, tiro minha câmera do pescoço e entrego para os meus pequenos guias locais. O resultado é que vejo tudo de outro jeito.
É um trabalho em construção, uma exploração ainda em busca de um marco conceitual.
Chapada das Mesas, Maranhão, Brasil (2015)
Imagens minhas do restaurante da cachoeira São Romão
Imagens por Ivan, no restaurante da cachoeira São Romão
Bosque de los Niños, Bolivia (2014)
Minhas imagens do bosque e de Sonia
Imagens por Sonia, do Bosque das Crianças
Meninos campesinos no caminho para Otavalo, Equador (2011)
Minhas imagens dos meninos campesinos
Imagens pelos meninos campesinos
Castelo Royal Alcazar, Sevilha, Espanha (2015)
Minha imagem da visita ao castelo com meu sobrinho, Linus
Imagens e títulos por Linus
A beautiful look at a fountain garden. The bonding atmosphere at the palace.
An inside view of the bush maze. Tourists in their natural habitat.
This is the kind of green I like. A sad goodbye to the Palace.